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segunda-feira, 4 de agosto de 2008

Plástica: os perigos da vaidade

Uma lipoaspiração aqui, uma prótese ali, estica um pouco acolá. Cada vez mais os brasileiros enfrentam o bisturi por vaidade. No último levanta-mento feito pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), em 2004, o Brasil registrou 616,2 mil operações estéticas feitas em um ano. De acordo com uma estimativa da organização, o Brasil é o segundo no ranking dos países que mais realizam plásticas no mundo, só perde para os Estados Unidos.

“Dentro da medicina,
a vaidade humana é algo que dá muito dinheiro, por isso, há muito cirurgião no mercado que não é especialista no assunto e age como se fosse”, diz o cirurgião plástico Douglas
Jorge, da diretoria da SBCP.

Em uma época de supervalorização do corpo perfeito, somada ao fato de que as operações estéticas ficaram mais acessíveis, a cirurgia plástica acabou, em muitos casos, banalizada.
O excesso, aliado à falta de critério na escolha do profissional, pode ter como resultado o efeito contrário ao desejado, ou seja, mutilações, deformações e até a morte.

Entretanto, não dá para colocar toda a culpa na cultura de adoração da beleza imposta pelas passarelas e Hollywood, muito antes de Hollywood as mulheres já faziam absurdos para ficarem bonitas. Bonitas? Alguém acha que Lindsay Lohan ficou melhor assim:





E que tal a Meg Ryan?




Nem parece a mesma pessoa. E ela era linda...

Não que toda cirurgia ou botox dê errado, mas essa febre é um pouco preocupante, quantos Michael Jackson teremos andando por aí daqui ha alguns anos?



É melhor a Nicole Kidman tomar cuidado ou ELA pode ser a próxima:



Tudo em excesso é prejudicial, pergunte à Jocelyn Wildenstein.

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